16 de fevereiro de 2010
No altar da memória
E é tão amplo tudo que sinto! Quero dizer, colar, expor minhas colheitas, mas não há tempo suficiente para partilhar, pois minha sede de rua pede que eu não deixe escapar nada, e eu obedeço. Sou viciada em obedecê-la. A úlima vez que aqui escrevi falei sobre minha relação com Lima e sua cercania. Passados alguns dias, dei-me aos caminhos que me trouxeram até o Equador, onde o mundo se divide - ui, isso permite muitas considerações que vão ficar para outra escrita, tudo bem? Estou repleta de sensações boas de serem levadas para o altar da memória. Que delícia!
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