Mãos intolerantes com o descompasso da semana,
uma necessidade de eliminar contratempos,
e a certeza de que, para algumas coisas,
não me cabe ofertar quem eu sou.
Quero o acerto como alvo,
e a liberdade para não investir naquilo que,
por não ter tom de gente,
não me rende o tipo de emoção que eu me ocupo em sentir.
Gosto do que me toca o peito.
Sarinha,
ResponderExcluirVocê tá cada dia melhor, como escritora e particularmente como poetisa ! Temos muito orgulho da sua Luz, que tanto nos aquece e nos sacode... Adorei esse poema (?) !
Eta