Não sei onde depositar a crença que se desconfigurou, em virtude da coexistência de forças desconhecidas que passou a habitar meu eu, o qual borbulha como água antes de receber o pó de café.
Parece-me que vou precisar inventar um recipiente para seu armazenamento.
Pra completar, o local em mim feito para eu acomodar minhas inquietantes sensações sumiu faz tempo, e o corrimão, que me permitirá chegar ao alto da certeza do que eu busco, ficou tão escorregadio, que eu parei um pouco no caminho.
Preciso respirar e beber água para continuar seguindo.
Mas, enquanto me recomponho, dou a mão às vozes que me apoiam; e aos ombros que me acolhem eu dou o meu corpo e conto os meus segredos.
É hora de ressignificar a vida, amiga! É hora de se recriar... se reinventar. bjinhos
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