27 de julho de 2009

Ritmada pelo estudo

Ando sumida. A vida ritmada pelos estudos e eu nem sei mais o que fazer com essa falta de tempo que quase me atormenta. A poesia me visita, mas nem sempre pode ficar. Coitada de mim, que fico menos versada, menos bagunçada. Mas, neste momento, não dá para ser diferente. Sim, gosto da bagunça que a poesia me causa e eu sei que ela está em tudo que faço. Mas, nos últimos dias ela tem disputado espaço com um sisudo texto sociológico que insiste em me fazer compreender o que significa termos um corpo que carrega história. Demais tudo que tem me aparecido na leitura de uns tais autores que versam sobre a relação entre determinismo e liberdade, com a intenção de problematizar como se tece o princípio de uma ação, e isso sugere perguntas como: por que agimos assim e não assado? Por que usamos um tipo de roupa e não outra? Pois é, estou tomada pelas letras de um estudioso que se lança no conhecimento e nos convida a deixar o pensamento se irrigar com inquietudes.

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