4 de janeiro de 2010

Nada é por nada

Não foi em vão, foi meu corpo que não aguentou. Sou muito corpo para não ter meu corpo no lugar que merece em minhas vivências. Meu corpo me guia no mundo. Meu pé é mais do que meu pé. Minhas pernas precisam de mãos que lhes toquem. Meus seios precisam do tato masculino e da língua que circula tudo que sou e levo comigo.

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