20 de fevereiro de 2010

Nossa rotina

No remelexo da caminhada pelos diversos cantos da América do Sul, temos os nossos rituais: arrumar uma mochila para levar dentro do ônibus, pois a mala grande fica armazenada no bagageiro e só apanhamos nas capitais; subir e descer do ônibus, com agilidade porque, muitas vezes, paramos em vias que não cabe o Inulatão; deixar o passaporte sempre fácil, quando estamos próximos às fronteiras, onde devemos descer com caneta na mão, para o preenchimento da guia de entrada no país; ao chegar no hotel ou hostel, esperar ver como vai ser a distribuição dos caravaneiros, se em trios, duplas ou quarto individual, como já aconteceu comigo; anotar a senha da internet sem fio, quando o local onde nos hospedamos oferece este serviço; varrer o Inulatão e limpar seu banheiro antes da partida para o próximo destino; comprar água e mantimentos para serem consumidos na estrada, e nas refeições, buscar saber qual o valor que pode ser consumido e nos organizar para comermos, ocupando as mesas dos restaurantes com muita festividade e assuntos. Incrível como não cessamos a conversa em nenhum momento da viagem, aliás, somente quando dormimos, mas, como é comum sonharmos uns com os outros, a ligação não para nunca. Eita integração!

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